terça-feira, 12 de dezembro de 2006
quarta-feira, 6 de dezembro de 2006
segunda-feira, 4 de dezembro de 2006
Nada Sei!
"Nada sei dessa vida
Vivo sem saber
Nunca soube, nada saberei
Sigo sem saber
Que lugar me pertence
Que eu possa abandonar
Que lugar me contém
Que possa me parar
Sou errada, sou errante
Sempre na estrada
Sempre distante
Vou errando enquanto o tempo me deixar..."
(Kid Abelha)
Vivo sem saber
Nunca soube, nada saberei
Sigo sem saber
Que lugar me pertence
Que eu possa abandonar
Que lugar me contém
Que possa me parar
Sou errada, sou errante
Sempre na estrada
Sempre distante
Vou errando enquanto o tempo me deixar..."
(Kid Abelha)
Todo
Não sou todo mundo!
Mas o mundo está dentro de mim.
Por que se sou uma só,
tenho que sentir o mundo?
Não quero o igual
Nem o racional
Quero sentir incondicionalmente
Através dessa barreira
Que o mundo criou em meu todo!
Não quero gritar,
estou cansada de mais para tamanho esforço
Talvez eu sussurre...
Vou esquecer do mundo
Para sentir o todo,
que ninguém jamais tocará.
O todo que me faz sentido!
Não sou todo mundo!
Mas o mundo está dentro de mim.
Por que se sou uma só,
tenho que sentir o mundo?
Não quero o igual
Nem o racional
Quero sentir incondicionalmente
Através dessa barreira
Que o mundo criou em meu todo!
Não quero gritar,
estou cansada de mais para tamanho esforço
Talvez eu sussurre...
Vou esquecer do mundo
Para sentir o todo,
que ninguém jamais tocará.
O todo que me faz sentido!
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